O título foi-me sugerido pelo Público de hoje,onde citou o TIROMANTE a propósito da postagem sobre Santa Comba Dão e o que se passou em relação à eventual criação do Museu de Salazar.
Para quem conhece as Beiras,sabe que um "filho da terra" é intocável pelos de fora.
Nesta questão toda,o que mais me dsagradou foi uma manifestação insólita que veio reavivar memórias de um "filho" quase esquecido e que,estùpidamente,pode ter dado o grande contributo para uma peregrinação fascista.
A minha terra natal,aquela que consta do meu Bilhete de Identidade,é uma terra de onde eu saí ainda recém nascido e que actualmente mal conheço.
Mas quando me perguntam de onde sou eu respondo sempre:Pampilhosa da Serra.
Não tenho lá família e os poucos amigos que lá tinha,infelizmente,faleceram.
No entanto,já tive ocasião de estar no local onde nasci e que ainda hoje existe:FARMÁCIA BARATEIRO.
Por isso,hoje lembrei-me que sou um "filho" de Pampilhosa da Serra.
Sem comentários:
Enviar um comentário